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domingo, 15 de maio de 2016
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Momento Saber
E-mail : psicopedagogainstittucional@gmail.com
O que é Disortografia ?
Distúrbio prejudica o desenvolvimento da linguagem escrita.
O transtorno específico da grafia que, geralmente, acompanha a dislexia é conhecido como disortorgrafia. É a dificuldade de aprender e desenvolver as habilidades da linguagem escrita. Segundo a fonoaudióloga Fernanda Marques, “é a alteração na planificação da linguagem escrita, causando transtorno na aprendizagem da ortografia, gramática e redação”. Os órgãos sensoriais estão intactos e devem passar por uma instrução adequada. Traçado incorreto da letra, lentidão, alteração no espaço, sujeira e falta de clareza na escrita, inteligibilidade são alguns sinais da disortografia. Muitas pessoas também se queixam de dores nas mãos ou nos braços, pois fazem força para escrever. A pessoa que sofre de disortografia tende a escrever textos curtos, a ter dificuldade no uso de coordenação e subordinação das orações, dificuldade em perceber os sinais de pontuação, falta de vontade para escrever.
Sendo a disortografia um problema na escrita, veja abaixo alguns exemplos:
– Substituição:
Exemplo: “todos” por “totos”
– Omissão:
Exemplo: “Chuva forte” por “chuva fote”
– Acréscimo de letras ou sílabas:
Exemplo: “Estranho” por “estrainho”
-Separação:
Exemplo: “Está embaixo da cama” por “Está em baixo da cama”
Ou “Caiu uma chuva” por “caiu um a chuva”
– Junção:
Exemplo: “A lua está entre as nuvens” por “Alua está entreas nuvens”
Considera-se que, até a segunda série seja comum as crianças se confundirem ortograficamente, dado que a relação com o som e a palavra escrita ainda não está dominada. Para que seja diagnosticada a disortografia, a criança não pode ter alterações intelectuais, sensoriais, neurológicas, motoras e afetivas. Esse é um transtorno funcional que afeta a forma, inteligibilidade, significado e o ritmo da escrita. Isto é, o desenho da letra não estará adequado à verdadeira escrita. A disortografia pode vir sozinha, ou seja, a pessoa lê e escreve bem, mas não consegue desenhar a letra de forma clara e limpa, como também pode aparecer junto com a dislexia. Fernanda ensina que o caderno de ortografia ajuda a trabalhar com a percepção e coordenação motora da criança e, consequentemente, a melhorar seu desempenho na escrita. Porém, pessoas com disortorgrafia necessitam atividades mais específicas e mais eficazes. É preciso intervenção fonoaudiológica, e o quanto antes para evitar o fracasso escolar.
Após uma avaliação fonoaudióloga, a criança terá um plano de tratamento para que o distúrbio não seja um vilão na aprendizagem. É importante estimular a criança com exercícios para os ombros, cotovelos, punhos, mãos e dedos, podendo fazer uso de bolas, petecas, brinquedos… Esses exercícios também poderão ser feitos através de técnicas de percepção corporal como relaxamento, prancha de equilíbrio, materiais como argila, tinta, massinha, jogos.
Fonte : http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/o-que-e-disor…/
Fonte : http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/o-que-e-disor…/
Distúrbio do Déficit de Atenção (DDA)
O distúrbio do déficit de atenção (DDA) é caracterizado pela incapacidade da criança de prestar atenção adequadamente ou por um período de tempo adequado e por uma impulsividade inadequada para a idade, com ou sem hiperatividade.
Estima-se que o distúrbio do déficit de atenção afeta 5 a 10% de crianças em idade escolar, sendo diagnosticado mais em meninos que em meninas. Frequentemente, muitos sintomas do distúrbio do déficit de atenção são observados antes dos 4 anos e invariavelmente antes dos 7 anos, mas eles podem não interferir de modo importante até a época do ensino médio.
Geralmente, o distúrbio do déficit de atenção é hereditário. As pesquisas recentes indicam que ele é causado por anomalias dos neurotransmissores (substâncias que transmitem os impulsos nervosos no interior do cérebro). O distúrbio do déficit de atenção é frequentemente acentuado pelo ambiente familiar ou escolar.
Geralmente, o distúrbio do déficit de atenção é hereditário. As pesquisas recentes indicam que ele é causado por anomalias dos neurotransmissores (substâncias que transmitem os impulsos nervosos no interior do cérebro). O distúrbio do déficit de atenção é frequentemente acentuado pelo ambiente familiar ou escolar.
Sintomas do distúrbio do déficit de atenção
O DDA é basicamente um problema de manutenção da atenção e da concentração e de persistência nas tarefas. Uma criança com DDA também pode ser impulsiva e hiperativa. Muitas crianças em idade pré-escolar que o apresentam são ansiosas, apresentam problemas de comunicação e de interação e comportam-se inadequadamente. Aproximadamente 20% das crianças com distúrbio do déficit de atenção apresentam problemas de aprendizado e aproximadamente 90% apresentam problemas escolares. Cerca de 40% apresentam depressão, ansiedade e rebeldia ao chegarem à adolescência. Aproximadamente 60% das crianças menores apresentam problemas (p.ex., episódios de mau humor) e a maioria das crianças maiores apresentam uma baixa tolerância à frustração. Embora a impulsividade e a hiperatividade tendam a diminuir com a idade, a desatenção e os sintomas relacionados podem perdurar até a vida adulta.
Diagnóstico do distúrbio do déficit de atenção
O diagnóstico do distúrbio do déficit de atenção normalmente exige que a criança apresente pelo menos 8 dos 14 sintomas seguintes:
Esfrega as mãos ou os pés com frequência ou fica se contorcendo na cadeira (agitação);
Apresenta dificuldade para permanecer sentada quando lhe é exigido;
Distrai-se facilmente com estímulos externos;
Apresenta dificuldade para esperar a sua vez em jogos ou situações de grupo;
Frequentemente, deixa escapar impulsivamente as respostas antes que as perguntas sejam concluídas;
Apresenta dificuldade para seguir instruções de outros, mesmo quando ela as compreende e não tenta contrariá-las;
Apresenta dificuldade para manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas;
Frequentemente passa de uma tarefa incompleta a outra;
Apresenta dificuldade para brincar tranquilamente;
Frequentemente ela fala excessivamente;
Frequentemente ela interrompe ou incomoda os outros;
Frequentemente ela parece não escutar o que está sendo dito;
Frequentemente ela perde as coisas necessárias para tarefas ou atividades na escola ou em casa;
Frequentemente ela se envolve em atividades físicas perigosas sem levar em consideração as possíveis consequências.
Tratamento & Prognóstico do DDA
Apresenta dificuldade para permanecer sentada quando lhe é exigido;
Distrai-se facilmente com estímulos externos;
Apresenta dificuldade para esperar a sua vez em jogos ou situações de grupo;
Frequentemente, deixa escapar impulsivamente as respostas antes que as perguntas sejam concluídas;
Apresenta dificuldade para seguir instruções de outros, mesmo quando ela as compreende e não tenta contrariá-las;
Apresenta dificuldade para manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas;
Frequentemente passa de uma tarefa incompleta a outra;
Apresenta dificuldade para brincar tranquilamente;
Frequentemente ela fala excessivamente;
Frequentemente ela interrompe ou incomoda os outros;
Frequentemente ela parece não escutar o que está sendo dito;
Frequentemente ela perde as coisas necessárias para tarefas ou atividades na escola ou em casa;
Frequentemente ela se envolve em atividades físicas perigosas sem levar em consideração as possíveis consequências.
Tratamento & Prognóstico do DDA
Os medicamentos psicoestimulantes são o tratamento mais eficaz. A terapia comportamental realizada por um psicólogo infantil é geralmente combinada ao tratamento medicamentoso. Geralmente são necessárias estruturas, rotinas e técnicas adaptadas para cada circunstância. O tratamento medicamentoso pode ser suficiente para resolver o distúrbio em crianças que não são muito agressivas e vêm de um ambiente familiar estável.
O metilfenidato (Ritalina®) é a droga mais prescrita. Ela demonstrou ser mais eficaz que os antidepressivos, a cafeína e outros psicoestimulantes e que produz menos efeitos colaterais que a dextroanfetamina. Os efeitos colaterais do metilfenidato são distúrbios do sono (p.ex., insônia), falta de apetite, depressão ou tristeza, dores de cabeça, dores de estômago e hipertensão arterial. Quando tomado em doses elevadas e durante um longo tempo, o metilfenidato pode retardar o crescimento.
As crianças com DDA geralmente não superam suas dificuldades. Os problemas que se manifestam ou persistem na adolescência e na vida adulta incluem o fracasso nos estudos, baixa autoestima, ansiedade, depressão e dificuldade para ter um comportamento social adequado. Os indivíduos com DDA parecem lidar melhor com o trabalho do que com os estudos. Quando não tratado, o risco de uso abusivo de álcool ou de drogas ou o risco de suicídio são mais elevados entre as pessoas com este distúrbio que na população em geral.
Fonte : http://www.medclick.com.br/…/disturbio-do-deficit-de-atenc…/
Fonte : http://www.medclick.com.br/…/disturbio-do-deficit-de-atenc…/
Anusia é o distúrbio funcional entre o equilíbrio do sistema piramidal que localiza-se no lobo temporal com os núcleos da base(audição e cerebelo). Tem dificuldade em adquirir ritmo, tendo com isso dificuldade na aquisição da leitura,
Dislalia é a troca de letras, mas entende-se o sentido.
Esse distúrbio na fala é o que encontramos no personagem da Turma da Mônica
Você conhece algum portador de Dislalia? Pode-se dizer que o mais famoso deles é o personagem de Maurício de Sousa, o Cebolinha, conhecido por trocar a letra “R” por “L”, além de roubar o coelhinho da Mônica. Esse é um caso clássico de Dislalia, um distúrbio de fala, caracterizado pela dificuldade em articular as palavras e pela má pronunciação, seja omitindo, acrescentando, trocando ou distorcendo os fonemas. Podemos citar alguns casos: a troca de “bola” por “póla”; de “porta” por “poita”; de “preto” por “peto”; de “tomei” por “omei”; de “barata” por “balata”; de “atlântico” por “atelântico”. Outro exemplo comum envolve a pronuncia do “K” e do “G”: “ato” ao invés de “gato”; “ma a o” no lugar de “macaco”. As trocas mais comuns são:
Você conhece algum portador de Dislalia? Pode-se dizer que o mais famoso deles é o personagem de Maurício de Sousa, o Cebolinha, conhecido por trocar a letra “R” por “L”, além de roubar o coelhinho da Mônica. Esse é um caso clássico de Dislalia, um distúrbio de fala, caracterizado pela dificuldade em articular as palavras e pela má pronunciação, seja omitindo, acrescentando, trocando ou distorcendo os fonemas. Podemos citar alguns casos: a troca de “bola” por “póla”; de “porta” por “poita”; de “preto” por “peto”; de “tomei” por “omei”; de “barata” por “balata”; de “atlântico” por “atelântico”. Outro exemplo comum envolve a pronuncia do “K” e do “G”: “ato” ao invés de “gato”; “ma a o” no lugar de “macaco”. As trocas mais comuns são:
– P por B;
– F por V;
– T por D;
– R por L;
– F por S;
– J por Z;
– X por S.
Até os quatro anos, o erro em pronunciar as palavras é considerado normal, mas, após essa idade, continuar falando mal pode acarretar sérios problemas, inclusive na escrita. Uma opção é fazer o trabalho preventivo à alfabetização, evitando dificuldades escolares. Possivelmente ocorra a estimulação do distúrbio caso a criança use chupeta, mame mamadeira ou chupe dedo por tempo prolongado, causando flacidez muscular e postura indevida da língua.
Vale ressaltar algumas dicas para não ajudar a desenvolver esse distúrbio. Em muitos casos, os tios, avós, pais, enfim, acham graça quando a criança fala de forma errada como “biito” (bonito), “tebisão” (televisão), “Tota-Tola” (Coca-cola)… Mas é importante não achar fofo e sempre corrigi-la. Falar certo diante da criança, para que ela cresça sabendo e se habituando ao correto. O professor deve articular bem a palavra, fazendo com que os fonemas estejam claros. Ao perceber em sala de aula que um determinado aluno não está pronunciando bem, deve procurar os pais e comunicá-los. E, como a fala é um ato motor elaborado, troque informações com os professores de educação física, que observam melhor o desenvolvimento psicomotor do aluno. O professor deve tomar muito cuidado na hora da correção, para o aluno não se sentir inferiorizado, por isso a necessidade e importância do fonoaudiólogo no tratamento.
A Dislalia está subdividida em quatro tipos:
– Evolutiva: considerada normal em crianças e corrigida gradativamente durante o desenvolvimento;
– Funcional: quando ocorre a substituição ou eliminação das letras durante a fala e/ou distorção do som;
– Audiógena: acontece em indivíduos com deficiência auditiva, pois não consegue imitar os sons.
– Orgânica: ocorre em casos de lesão no encéfalo, o que impossibilita a pronuncia correta, ou quando há alteração na boca.
Cada caso exige um procedimento particular para o tratamento da dislalia, mas o trabalho do fonoaudiólogo sobre a falha e dificuldade é indiscutível. A criança será trabalhada e estimulada para desenvolver algumas competências como a sensação e a capacidade de sentir os sons; percepção, ou seja, a aptidão para reconhecer o som; e a elaboração, que é a capacidade de reflexão sobre os sons percebidos. A partir daí, falamos da autoconfiança, bom relacionamento, crescimento pessoal… Acredite! A dislalia tem tratamento, e, para isso, uma equipe interdisciplinar de profissionais baseado em psicopedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo entre outros, tem muita importância para o resultado positivo.
Problemas relacionados á fala
Dadilalia é fala muito lenta. Apresenta-se em quadros funcionais do Sistema Nervoso, associados à deficiência mental ou a quadros de distúrbio funcional sem deficiência (nas dificuldades de desenvolvimento – hiperatividade).
I- Disfasia é uma perturbação da linguagem, associada a uma lesão cerebral, que consiste na má coordenação das palavras é fala atrapalhada, onde o ritmo é prejudicado. O fonema é pronunciado de forma truncada, sem compreender o sentido.
O que é Afasia ?
Afasia é perda parcial ou total da capacidade de linguagem, de causa neurológica central decorrentes de AVC(Acidente Vascular Central), lesões nas áreas da fala e linguagem. Só se tem afasia quando há comprometimento do hemisfério cerebral esquerdo,pois a área da linguagem encontra-se somente no lado esquerdo. Afasia motora de Brockat (não consegue falar porém escreve).Afasia de compreensão (consegue falar a palavra mas não lhe atribui um sentido, um significado).Afasia de expressão de Wernes (a palavra está no registro mas não consegue articulá-la).
Hiperlexia é uma condição de desenvolvimento relacionada ao autismo
As principais características da hiperlexia são a capacidade precoce para leitura, dificuldade no processamento da linguagem oral e um comportamento social atípico.
Desenvolvimento
Por volta dos 18 aos 24 meses as crianças hiperléxicas já são capazes de identificar letras e números. Em torno dos três anos já conseguem unir as letras e ler. Geralmente, quando uma criança consegue ler antes dos 5 anos de idade sem ter recebido lições, isso indica hiperlexia. Durante os primeiros processos de sociabilização, os hiperléxicos não se integram. As outras crianças copiam comportamentos uns dos outros e assim aprendem a conversar, interagir. Essa característica é muito típica do autismo. Crianças que são desde pequeninas atraídas por abstrações - letras, palavras, frases - têm que ser necessariamente muito inteligentes, mas nem sempre serão extrovertidas (quanto a copiarem comportamentos, isso acontecerá, porque estarão observando antes de considerar essa atitude específica uma coisa razoável).
Outras características
Leitura compulsiva:a hiperlexia faz com que seus portadores leiam tudo o que tem forma de letra e que apareça na sua frente.
Apego à rotina: outra característica típica do autismo. Os hiperléxicos não gostam de atividades planejadas de última hora e não se sentem confortáveis diante de acontecimentos inesperados. Não gostam de mudanças nas rotinas, apreciam que tudo seja sempre feito da mesma maneira.
Alheamento à realidade: muitos hiperléxicos são, de forma errada, diagnosticados como portadores de TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade), pois têm grande dificuldade de prestar atenção e não ficam parados por muito tempo. Por outro lado, quando algo chama-lhes a atenção de verdade, são capazes de esquecer do mundo e ligarem-se apenas àquilo. São ansiosos e, muitas vezes, por demais sonhadores.
Tratamento
Desenvolvimento
Por volta dos 18 aos 24 meses as crianças hiperléxicas já são capazes de identificar letras e números. Em torno dos três anos já conseguem unir as letras e ler. Geralmente, quando uma criança consegue ler antes dos 5 anos de idade sem ter recebido lições, isso indica hiperlexia. Durante os primeiros processos de sociabilização, os hiperléxicos não se integram. As outras crianças copiam comportamentos uns dos outros e assim aprendem a conversar, interagir. Essa característica é muito típica do autismo. Crianças que são desde pequeninas atraídas por abstrações - letras, palavras, frases - têm que ser necessariamente muito inteligentes, mas nem sempre serão extrovertidas (quanto a copiarem comportamentos, isso acontecerá, porque estarão observando antes de considerar essa atitude específica uma coisa razoável).
Outras características
Leitura compulsiva:a hiperlexia faz com que seus portadores leiam tudo o que tem forma de letra e que apareça na sua frente.
Apego à rotina: outra característica típica do autismo. Os hiperléxicos não gostam de atividades planejadas de última hora e não se sentem confortáveis diante de acontecimentos inesperados. Não gostam de mudanças nas rotinas, apreciam que tudo seja sempre feito da mesma maneira.
Alheamento à realidade: muitos hiperléxicos são, de forma errada, diagnosticados como portadores de TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade), pois têm grande dificuldade de prestar atenção e não ficam parados por muito tempo. Por outro lado, quando algo chama-lhes a atenção de verdade, são capazes de esquecer do mundo e ligarem-se apenas àquilo. São ansiosos e, muitas vezes, por demais sonhadores.
Tratamento
Crianças hiperléxicas costumam ser muito inteligentes, ou no mínimo com inteligência normal. A chave para desenvolver uma criança hiperléxica é basicamente desenvolver sua capacidade de leitura. É importante o tratamento com psicólogos, médicos, fonoaudiólogos. Os sintomas de autismo podem ser bastante minimizados. Muito pode ser feito, mas é necessário que os pais e profissionais estejam sempre bem informados e atualizados quanto ao problema.
Você sabe ou já ouviu falar em Limitrofia?
Limitrofia: Anomalia do sistema nervoso causada por anoxia perinatal ou síndromes não identificadas. Caracteriza-se por dificuldades de concentração, falta de equilíbrio e/ou coordenação motora, problemas de articulação para fala e dificuldades na aquisição de leitura. Há também uma certa alienação, por vezes o indivíduo parece se bastar a si mesmo, não se relaciona com colegas, brinca sozinho e tem dificuldades em expressar-se.
Minha matéria sobre Mundo Asperger
Decifrando o
Asperger ..... Que mundo é esse ?
Para sua compreensão: o Autista “vive no seu
próprio mundo”
e o Asperger “vive no nosso mundo ao seu
próprio modo”.
by Ericka Vanessa
Se você
desconhece a Síndrome de Asperger, deve estar se perguntando o que é isso? E se
você já ouviu falar e principalmente sobre Autismo, vai se interessar em ler
esta matéria.
E você que conhece
a Síndrome de Asperger, mesmo assim não vai deixar de ler.
Autismo e Síndrome de Asperger são entidades diagnósticas em uma família de
transtornos de neurodesenvolvimento nos quais ocorre uma ruptura nos processos
fundamentais de socialização, comunicação e aprendizado. Esses transtornos são
coletivamente conhecidos como transtornos invasivos de desenvolvimento,
conhecidos como TEA.
Esse grupo de
condições está entre os transtornos de desenvolvimento mais comuns, afetando
aproximadamente 1 em cada 200 indivíduos.
Eles estão
também entre os com maior carga genética entre os transtornos de
desenvolvimento, com riscos de recorrência entre familiares da ordem de 2 a 15%
se for adotada uma definição mais ampla de critério diagnóstico.
Em 2013, o
DSM-V removeu a síndrome como um diagnóstico separado, considerando-a como um
tipo de autismo de grau mais leve.
Os déficits
persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos
contextos, como autismo atualmente ou por história prévia”, de acordo com o
DSM-V.
As causas do Asperger
assim como as causas do Autismo ainda não são conhecidas, mas é uma das mais
suaves dos transtornos invasivos do desenvolvimento do espectro do autismo. Outros
transtornos do espectro podem levar o risco de retardo mental, já a síndrome de
Asperger, não.
Alerta para os
pais, nunca se culpem que seus filhos sejam portadores desta síndrome, por
falta de carinho, atenção, maneira de serem educados ou que tenham sido
privados de amor, a causa não é emocional, sim de ordem genética ou alguns casos
podem estar relacionados à exposição a substâncias tóxicas, teratógenos,
problemas com a gravidez ou parto, infecções pré-natais, influências ambientais
podem atuar juntos para modificar ou potencialmente aumentar a severidade do
defeito genético subjacente, nem sempre é de ordem hereditária, mas poderá existir
um componente genético com um dos pais, onde com certa frequência é o pai que
apresenta um quadro completo de Síndrome de Asperger, onde se há história de
autismo em parentes próximos. O quadro clínico que se apresenta, está
influenciado por muitos fatores, incluindo o fator genético, mas na maioria dos
casos não existe uma única causa identificável.
O diagnóstico
precoce é muito valioso.
As crianças que apresentam a Síndrome de Asperger
são excepcionalmente inteligentes, talentosas tendem a ter bom vocabulário e
habilidade com a gramática ou especializada em uma determinada área, como a
música e matemática.
Poderão apresentar
movimentos desajeitados ou constrangedor, mantém rotinas e rituais obsessivos, apresenta
grande sensibilidade a informação sensorial, como luz, som, textura e gosto,
dificuldade em interagir socialmente, comunicação comprometida.
Indivíduos com Síndrome de Asperger geralmente se intitulam como aspies, com auxilio da internet na vida deles, os indivíduos
autistas se comunicam e comemoram a diversidade entre si de uma forma que não
era possível anteriormente devido à sua raridade e dispersão geográfica.
Com isso, hoje
existe uma subcultura dos aspies, onde sites e redes sociais, como o Wrong Planet fizeram com que pessoas com Asperger possam se
conectar.
Alguns
pesquisadores têm argumentado que a Asperger deveria ser vista como uma forma
cognitiva distinta, não um distúrbio ou deficiência, e deveria ser
removida do Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos,
assim como a homossexualidade.
Ainda não se
conhece a cura definitiva para o transtorno do espectro do autismo. Da mesma
forma não existe um padrão de tratamento que possa ser aplicado em todos os
portadores do distúrbio. Cada paciente exige um tipo de acompanhamento
específico e individualizado que exige a participação dos pais, dos familiares
e de uma equipe profissional multidisciplinar visando à reabilitação global do
paciente. O uso de medicamentos só é indicado quando surgem complicações e
comorbidades (significa a ocorrência de mais de um problema
ao mesmo tempo).
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Livro Mundo Singular - Entenda o Autismo
Ana Beatriz Barbosa Silva
Mayara Bonifácio Gaiato
Leandro Thadeu Reveles
Baixar livro :http://lelivros.online/book/download-mundo-singular-ana-beatriz-barbosa-silva-em-epub-mobi-e-pdf/
Descrição do livro
Isoladas num mundo particular de difícil acesso, com hábitos restritos, ritualizados e repetitivos, as crianças que desenvolvem autismo são corriqueiramente vistas como estranhas e alheias a tudo e a todos. O que poucos sabem é que estes indivíduos são dotados de talentos e habilidades singulares. Diante do diagnóstico de autismo, o mais importante para os pais, professores e profissionais de saúde é criar mecanismos para ensinar a essas pessoas os prazeres contidos nos momentos de convivência com a criança, buscando amenizar para elas o caráter invasivo e intimidador que o contato social adquire. Primeiro livro da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa escrito em parceria com especialistas da sua equipe, com experiência em crianças e adolescentes, Mundo Singular, é um guia voltado para o público leigo, com foco no funcionamento mental da criança com autismo. Caracterizado por um conjunto de sintomas que afeta a socialização, a comunicação e o comportamento, e que acomete cerca de 70 milhões de pessoas no mundo, o transtorno afeta, sobretudo, a interação social desses indivíduos. Em crianças, o distúrbio é mais diagnosticado do que o câncer, a AIDS e a diabetes somados. Sua manifestação é mais comum no sexo masculino do que no feminino. No entanto, apesar de sua prevalência, o tema permanece nebuloso para a maior parte da sociedade, e muito do que se imagina é fruto de preconceitos e mitos. Os autores abordam a cada capítulo os elementos que influenciam a vida de quem vive com o transtorno e daqueles que o cercam. O relacionamento com familiares, o ambiente escolar, o diagnóstico, o tratamento, a afetividade, a vida profissional, as questões legais e as perspectivas futuras são esmiuçados num texto escrito com sensibilidade, em que a teoria ganha contornos humanos, com uma sucessão de relatos de casos reais que preservam a identidade dos pacientes e defendem uma visão mais humana e positiva acerca dessas crianças que enxergam o mundo de forma tão singular.
O QUE É ESPECTRO DO AUTISMO - MAYRA RESPONDE
Autismo - O que é o Espectro Autismo ?
por Mayara Gaiato
Psicologa Comportamental e Mestra em Terapia Comportamental ABA
Aprendi com este vídeo que : O Autismo é de origem genética, são mais de 100 genes que fazem parte do Espectro Autista, não há um conjunto de gene específico para se definir, assim como não existem exames como sangue ou de imagem para diagnóstico.Sendo o Diagnóstico 100 % comportamental. Poderá existir exames futuramente que possam encontrar a origem e diagnóstico, como pesquisadores já estudam DNA.
A criança poderá já nascer com Autismo.
Existem causas ambientais que são Intra ou Fora do útero, onde causam uma chance maior de se ter Autismo. A pessoa ou já nasce portando Autismo, ou com uma pré disposição e alguns fatores dentro do útero ou fora do útero possibilitam o desencadear do autismo.
Os fatores são: Parto Prematuro, sangramento na gravidez, Diabetes gestacional, Gravidez de múltiplos, Idade materna ou paterna avançada, principalmente após os 40 anos de idade.
Pessoas que moram em áreas com muita poluição,aumentam a probabilidade, mas as causas são diversas.
Tratamentos: Se seu filho não desenvolver os comportamentos e características esperados para fase dele.
Mas também poderá desenvolver características de acordo com a idade dele e por volta dos 02 anos de idade sofrer uma regressão.
Características :
- Atenção Compartilhada;
- Referência Social;
- Busca aos responsáveis e curadores;
- Interações Sociais;
- Contato Visual e sua manutenção;
- Movimentos repetitivos (estereotipados), movimentos de flepin, movimentam as mãos, gostam de coisas que giram, balançam o corpo;
- Fala com função: Falar com intenção de comunicação, de se fazer entender, gestos e ações comunicativas;
- Com 02 anos de idade a criança deverá falar pelo menos duas palavras juntas e formar uma frase para se comunicar;
Se a criança com 01 ou 02 anos de idade não fala uma palavra, não apoonta, não olha nos olhos, não usa gestos, são crianças sérias, não respondem a gracinhas sociais , movimentos repetitivos, não estranham colos de desconhecidos, deve-se procurar ajuda com um neurologista infantil especializado no desenvolvimento ou um psiquiatra infantil, onde se faz necessário o acompanhamento de uma equipe de especialistas, onde poderá verificar se é apenas um atraso que será sanado e assim poderá ajuda-lá para o resto da vida.
terça-feira, 10 de maio de 2016
Professor Takinha
Homenagem aos
professores de capoeira como Takinha
by Ericka Vanessa
Ao assistir
um programa na televisão Esporte Espetacular me emocionei ao ver
Professor Takinha - abadá capoeira, me emocionei demais em ver o seu carinho com crianças com deficiência física serem motivadas pelo simples toque de um pandeiro.
Professor Takinha - abadá capoeira, me emocionei demais em ver o seu carinho com crianças com deficiência física serem motivadas pelo simples toque de um pandeiro.
Li muito
sobre o professor e já me era sabido a importância do esporte na vida de
pessoas com necessidades especiais, mas a capoeira me surpreender de tal forma,
foi algo surreal, me arrepie. Então decidi pesquisar e assim ajudar com meu
relato á pessoas que como eu desconhecia a importância do esporte na vida
dessas pessoas.
Que esporte
é essencial à saúde isso sabemos, o que deveria ter maior divulgação é o
esporte na vida de crianças e adultos com necessidades especiais.
Sabemos
que esporte melhora a condição cardiovascular dos praticantes, aprimora a
força, a agilidade, a coordenação motora, o equilíbrio e o repertório motor.
No
aspecto social, o esporte proporciona a oportunidade de sociabilização entre
pessoas com e sem deficiências, além de torná-los mais independente no seu dia
a dia. Isso sem levar em conta a percepção que a sociedade passa a ter das
pessoas com deficiência, acreditando nas suas inúmeras potencialidades.
No
aspecto psicológico, o esporte melhora a autoconfiança e a autoestima,
tornando-as mais otimistas e seguras para alcançarem seus objetivos.
Relato:“O
esporte é muito importante para o sentimento de que tudo é possível dentro das
minhas limitações e adaptações para execução daquilo que desejo fazer ou
praticar”, explica Ademir Cruz de Almeida, presidente da ABDF (Associação
Brasileira de Desportos para Deficientes Físicos) e da WAFF Site externo (World Amputee Football
Federation).
Os
especialistas recomendam a prática do esporte de uma maneira equilibrada,
respeitando as capacidades e as habilidades motoras de cada criança.
Pessoas
com necessidades especiais demonstram uma melhora significativa com o esporte,
devemos incentivar e iniciar nossas crianças com necessidades especiais a
esportes como equitação, natação, dentre outros capoeira, talvez você nunca
deva ter imaginado uma criança com paralisia cerebral utilizar a capoeira, deve
pensar como seria possível?
Pois
saiba isso é extremamente possível, há uma grande motivação na coordenação
motora das pessoas e com carinho, respeito, dedicação e amor tudo é possível.
Separei
alguns relatos verídicos de professores de capoeira para elucidar o assunto.
A capoeira é famosa por sua ginga,
acompanhada de movimentos acrobáticos e coreografados de quem está participando
da roda.
Por isso mesmo pode parecer
surpreendente saber que um grupo de crianças e jovens com dificuldades motoras
praticam o esporte no Centro Integrado de Reabilitação (CEIR), espaço voltado
para a recuperação de pessoas com deficiência física ou motora em Teresina
(PI).
O professor Childerico Robson,
responsável pela atividade, garante:
- Não tem moleza não, aqui é capoeira como em qualquer
lugar do mundo.
As aulas de capoeira são praticadas desde a inauguração do
espaço, há cinco anos, todas as sextas-feiras. O esporte é utilizado como
ferramenta de reabilitação para os deficientes, melhorando a coordenação
motora, a força e o equilíbrio.
Mas
o principal efeito, como conta o instrutor Childerico Robson, é psicológico.
A
capoeira inclusiva é feita com pessoas cegas, surdas, com hidrocefalia,
paralisia cerebral, déficit de aprendizagem e com idosos. “Queremos quebrar
preconceitos, enfrentar as barreiras que essas pessoas encontram. Estimular uma
cultura de paz. Esse projeto já foi levado para universidades, foi motivo de
cursos, fóruns e palestras”. A capoeira estimula as crianças a vencerem seus
próprios limites. Eraldo diz que, por onde anda, forma multiplicadores para que
trabalhem a inclusão dentro das escolas.
O
esporte é utilizado como ferramenta de reabilitação para os deficientes,
melhorando a coordenação motora, a força e o equilíbrio.
A
todos que fazem a diferença na educação, desenvolvimento e na vida dessas
crianças eu agradeço imensamente.
Professor
Takinha seu trabalho é emocionante, que tenha seu merecimento reconhecido e que
continue fazendo a diferença na vida dessas crianças sempre, eu que apenas
assisti a linda reportagem fiquei extremamente emocionada. Obrigado por um
simples toque de um berimbau ou de um pandeiro levar movimento e alegria a uma
criança com paralisia cerebral.
Deus
o abençoe muito e sempre, eu como simples admiradora de seu trabalho me curvo a
sua simplicidade, obrigado.
Formada em Pedagogia, Artes e Pós Graduada em Psicopedagogia Institucional
CBO 239425.
Capoeira para pessoas com necessidades epeciais
Capoeira é usada como esporte de
reabilitação para deficientes físicos
Atividade é praticada em centro de reabilitação, localizado em Teresina (PI). Professor garante: 'Não é moleza, capoeira igual a qualquer lugar do mundo'
A capoeira é famosa por sua ginga, acompanhada de movimentos acrobáticos e coreografados de quem está participando da roda. Por isso mesmo pode parecer surpreendente saber que um grupo de crianças e jovens com dificuldades motoras praticam o esporte no Centro Integrado de Reabilitação (CEIR), espaço voltado para a recuperação de pessoas com deficiência física ou motora em Teresina (PI). O professor Childerico Robson, responsável pela atividade, garante: Não tem moleza não, aqui é capoeira como em qualquer lugar do mundo.
As aulas de capoeira são praticadas desde a inauguração do espaço, há cinco anos, todas as sextas-feiras. O esporte é utilizado como ferramenta de reabilitação para os deficientes, melhorando a coordenação motora, a força e o equilíbrio. Mas o principal efeito, como conta o instrutor Childerico Robson, é psicológico.

A interação social melhora muito, junto com a autoestima, a gente consegue libertar o ser aqui. Geralmente eles chegam contidos, mas se soltam e aí o céu é o limite – conta.
Os treinos seguem o ritmo e a filosofia de qualquer roda de capoeira. Childerico lembra que geralmente os alunos começam receosos, com medo de cair ou não conseguir fazer os movimentos, algo que fica para trás com o passar do tempo.
- A capoeira exige muito do corpo. Nem todo mundo tem a mesma flexibilidade, então é preciso trabalhar dentro dos próprios limites, e isso é em qualquer roda de capoeira. Aqui eles aprendem a conviver com as próprias limitações e com as dos outros também – afirma.
Mas engana-se quem pensa que por respeitar os limites o instrutor está falando em pegar leve. Childerico fala durante todo o treino. E fala alto. Cobra, gesticula, manda repetir o movimento. Como ele mesmo diz, apesar de ser usada para reabilitação, a atividade que acontece ali não é nenhum tipo de terapia, é capoeira mesmo.
- Para mim o pior deficiente é quem não vê o que eles podem fazer e acha que eu tenho que ficar alisando, dando beijinho e pegando na mão. Aqui tem exigência, é capoeira como em qualquer lugar do mundo – diz.
Os resultados são vistos no dia a dia dos alunos. Hélio Jansen tem 26 anos e nasceu com uma deficiência congênita, que atrofiou seus movimentos e o deixou em uma cadeira de rodas. Nada que o impeça de ter uma vida normal, estudando direito, dirigindo o próprio carro e, claro, praticando capoeira. Para ele, algo mais eficaz do que a própria terapia, justamente por não parecer com uma.

- Eu ia fazer fisioterapia e não me sentia bem. Quando disseram que não precisava mais, me indicaram uma atividade desportiva e eu escolhi a capoeira. Estou aqui há alguns meses e já percebo alguns avanços, porque é algo prazeroso, você está praticando um esporte e não só fazendo um tratamento – diz o jovem.
Alguns alunos mais jovens também são encontrados no meio da roda. É o caso de Gustavo, de apenas 6 anos, que não esconde a ansiedade ao chegar ao Centro para começar mais uma aula. Gustavo nasceu com um problema que o levou para a mesa de cirurgia antes dos dois anos de idade. Sobreviveu, mas com os movimentos seriamente comprometidos, algo que vem sendo revertido no meio do "Paranauê".
- Hoje ele já tem 70% de todos os movimentos, graças à capoeira. Quando chega o dia ele fica logo perguntando que horas eu vou levar ele, fica animado, já corre. Quem conhecia ele antes vê hoje uma diferença enorme – conta Ramiro Bacelar, pai do garoto.
Assim como Gustavo e Hélio, são muitos outros os exemplos de crianças e jovens que encontram na capoeira do Ceir uma oportunidade de serem iguais. Não privilegiados, com treinos mais leve, mas tratados no mesmo nível, praticando um esporte que, teoricamente, teria tudo para não dar certo com eles. Mais que uma atividade física ou esporte, uma lição de superação.
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Meu artigo sobre Autismo
Galera meu Artigo sobre Autismo está disponível na Revista Acontece on line
página 23

Formada em Pedagogia, Artes e Pós Graduada em Psicopedagogia Institucional
CBO 239425.
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