sexta-feira, 11 de março de 2016

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City Down


SSISTIR CITY DOWN: A HISTÓRIA DE UM DIFERENTE ONLINE GRATIS – FILME COMPLETO

City Down: A História de um Diferente

Assistir Filme Online City Down: 

A História de um Diferente, Um dia, você acorda, levanta, sai íƒ rua. De repente, como num passe de mágica, se dá conta de que tudo está diferente. Diferente de você. Você é o diferente agora. As pessoas, que exibem outras feições, o acham estranho. Não sabem muito bem como lidar ou o que esperar da sua personalidade (pensam isso, aliais, sem saber que a aparência nada tem a ver com a personalidade) A partir daí­, você travará uma batalha contra um forte inimigo: o preconceito. Mas, se quiser, aí­ vai um segredo: ele é vencível. Para construir o mundo fictí­cio, a equipe vai convocar um elenco de quase cem pessoas com down. Os protagonistas retratarão uma famí­lia com pai, mãe e dois filhos â todos normais, ou seja, portadores da sí­ndrome. Até que uma gravidez inesperada faz nascer um filho diferente.



Gêneros: Drama
Áudio: Português
Qualidade: DVDRip
Duração: 91 Minutos


http://assistir-filmes.co/city-down-historia-um-diferente-online.html

Psicopedagogia para todos


Psicopedagogia Clínica X Institucional: Do que se trata? 

Ouvimos muito falar sobre a Psicopedagogia, mas sempre fazemos relação com o atendimento clínico. A verdade é que os cursos de Psicopedagogia formam profissionais aptos para trabalhar tanto na área clínica como na institucional; no caso desta última, trata-se de instituições escolar, hospitalar e empresarial. 

Existe alguma diferença na atuação do profissional clínico e institucional, ou é apenas uma questão de ambientes diferentes? 

Sim existe. O Psicopedagogo clínico trabalha em consultório atendendo crianças, jovens ou adultos, com dificuldades de aprendizagem, tendo a parceria de outros profissionais (Pediatra, Neuropediatra, Fonoaudiólogo, Psicólogo, Psicomotricista, dentre outros) para o caso de haver necessidade de encaminhamento. Neste caso, o profissional atua em uma linha terapêutica, onde diagnostica, desenvolve técnicas remediativas, orienta pais e professores de forma que seu trabalho seja integrado e não individual. 

Já o Psicopedagogo institucional dá assistência aos professores e a outros profissionais da instituição escolar para melhoria das condições do processo de ensino-aprendizagem, assim como para prevenção dos problemas de aprendizagem. Utilizando de técnicas e métodos próprios, possibilita a intervenção Psicopedagógica visando à solução de problemas de aprendizagem em espaços institucionais. Juntamente com toda a equipe escolar procura construir um espaço adequado às condições de aprendizagem e consequentemente evitando comprometimentos. 

Dentre suas atribuições, destacam-se: 

Participação na dinâmica das relações da comunidade educativa a fim de favorecer o processo de integração e troca. 

Orientações metodológicas de acordo com as características dos indivíduos e grupos. 

Realização do processo de orientação educacional, vocacional e ocupacional, tanto na forma individual quanto em grupo. 

Contribuição com as relações, visando à melhoria da qualidade das relações inter e intrapessoais dos indivíduos de toda a comunidade escolar. 

Desenvolvimento de projetos socioeducativos, a fim de resgatar valores e autoconhecimento. 

Desenvolvimento de ações preventivas, detectando possíveis perturbações no processo de ensino- aprendizagem. 

Existe alguma semelhança na atuação do profissional clínico e institucional? 

Sim existe. Independentemente da área de atuação, o profissional precisa conhecer e compreender como se dá o processo de construção do conhecimento, assim como conhecer as dificuldades de aprendizagem e possíveis formas de intervenção. Precisa saber até onde pode ajudar e o momento certo para fazer o encaminhamento. Seu trabalho nunca é individual; deve buscar constante aprimoramento.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 


http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/30071/psicopedagogia-clinica-x-institucional-do-que-se-trata#ixzz42bRm8J00

Autismo



Leiam Perfeito : Amei ...sem palavras

Carta de uma mãe/pai de autista para os professores de seu filho
Caro(a) Professor(a)

Talvez você me ache ansiosa. Estou sempre fazendo perguntas na saída e geralmente passo um milhão de recomendações do que fazer ou deixar de fazer. Na agenda, escrevi mais de mil telefones de contato, vivo mandando recadinhos e fazendo perguntas. Talvez você me ache chata demais, ou pouco confiante em seu trabalho. Não é isso!
Foram muitas vezes que eu e meu filho não fomos bem recebidos em instituições de ensino. Muitos viam minha pequena joia rara como um problema e eu não compreendia como as pessoas não conseguiam ver que conviver com meu pequeno era uma sorte, uma dádiva. Depois da palavra “autismo”, a receptividade mudava.
Quando meu filho era apenas um filhotinho, um pinguinho de gente, eu ficava imaginando o primeiro dia de escola: ele de uniforme, com sua pequena mochilinha, indo de mãos dadas com a professora. Perguntava-me se ele ia chorar, se ia gostar, se ia ser difícil adaptá-lo. Mas nada na vida me preparou para o preconceito que vejo nos olhos de tantos educadores e profissionais do ensino quando digo que meu filho é autista. Sentir acolhimento sempre me pareceu algo intuitivo das escolas, mas hoje o que sinto diante das instituições de ensino é justamente o oposto.
A impressão que tantas instituições de ensino passam a nós, pais de crianças autistas, é que ter nossos filhos matriculados não é felicidade, mas um peso a ser carregado. A incompreensão da criança autista, de suas peculiaridades e sua capacidade é enfrentamento constante em nossa jornada. Vivemos em uma sociedade que ainda não entende quão incríveis são as crianças com TEA, o potencial que elas têm. Nós, pais de crianças autistas, estamos tentando mudar essa realidade com todas as armas que temos, mas confesso ser uma luta por vezes cansativa e desgastante.
No meio desse cenário, diante de tão pouca receptividade de crianças autistas tão lindas como meu filho, acabei por me tornar uma pessoa um tanto quanto receosa sobre como o mundo trata meu pequeno. Não é falta de confiança com o seu trabalho, mas sim o que me tornei diante de um mundo tão pouco compreensivo.
Minha ansiedade é fruto de um coração machucado. Ferido pelo preconceito, pela incompreensão, pela opinião baseada no desconhecimento. Tudo que os pais querem é que o mundo abrace seu filho com carinho, embora saibamos que a vida em sociedade pode ser um pouco cruel. No meu caso, a vida se mostrou cruel com meu filho já na procura de escolas, embora meu pequeno ainda seja inocente demais para perceber tais crueldades.
Sempre achei que a escola fosse ambiente de acolhimento, que os professores fossem preparadores de cidadãos justos e conscientes, mas nos últimos anos percebi que nem sempre é assim.
Comecei a notar que existem escolas particulares que procuram apenas o lucro com o mínimo de trabalho, sentindo-se ameaçadas pela possibilidade de lidar com o diferente – afinal, talvez o diferente exija mudanças, exija mais empenho, exija dedicação. Comecei a notar que escolas públicas muitas vezes são reflexos de uma política governamental em que o incentivo à inclusão muitas vezes esbarra na falta de interesse em maiores investimentos na educação. Comecei a notar que nem todos os educadores querem preparar cidadãos, mas apenas passar o conteúdo determinado. Acreditar na escola como educadora, como inclusiva, como ponte para o desenvolvimento virou um desafio em um meio tão hostil a pais de crianças com necessidades especiais.
Talvez você e a escola que hoje recebem meu filho não estejam preparados para realizar a inclusão, mas tenho certeza que, com boa vontade, dedicação, estudo e amor, podemos transformar a inclusão em realidade, e fazer o meu (agora “nosso”) pequeno evoluir muito. Procurar adaptar materiais, oferecer tutor, pensar em formas de lecionar que atendam crianças atípicas e típicas pode parecer um trabalho extra que não se teria com uma sala apenas de alunos típicos. Mas eu garanto para você que essas medidas o permitirão fazer parte do desabrochar de tantas crianças ditas “deficientes” e, a partir daí, conhecer uma importância do educador que sequer você conhecia: construir uma sociedade melhor para todos.
Meu querido professor, minha chatice e ansiedade são porque sei que o papel que você tem na vida de meu filho é fundamental. Você com certeza estará na memória de tantas crianças e pais de crianças típicas. Mas, ao incluir meu filho, você estará na história dele como pilar fundamental para seu desenvolvimento, e toda a conquista a partir de você terá você como parte fundamental.
Quando (porque eu acredito) meu filho estiver inserido na sociedade, ele deverá isso a você.
E eu nunca lhe esquecerei.
Então, espero que me compreenda. Compreenda meu coração apertado, meu falar demais, meus medos, minhas angústias. Espero que entenda que estou depositando uma criança linda e com um grande potencial em suas mãos. Ou mais: que estou depositando minha própria vida em suas mãos, já que esse aluninho em sua sala é o centro de meu universo; é mais do que eu, é mais do que minha alma – ele É minha alma.
Às vezes ele pode ser difícil, pode se jogar no chão, fazer birra. Quem sabe ele responda algo que não se espera. Talvez ele não entenda a atividade que você passa porque ele tem um jeitinho todo especial de pensar. É bem possível que ele queira sair andando pela sala, e não atenda aos seus chamados de imediato. Quando isso acontecer, peço que compreenda que, por trás desses comportamentos, existe uma alma tão pura, mas tão pura que não se importa com que os outros pensam dela. O autista é diferente de nós, tão preocupados com o pensamento dos outros.
Autistas se guiam pela alma e, por isso, muitas vezes têm dificuldade com o convívio social.
Não se encontra maldade ou tramas sociais em suas ações. Talvez por isso que sejam apelidados de anjos azuis.
Quando você escolheu ser educador, tenho certeza que não foi pelo dinheiro, porque sabemos que existem outras profissões que poderiam lhe conferir melhor remuneração. Assim, tenho certeza que, quando era jovem e foi prestar vestibular, havia uma empolgação juvenil em seu peito de mudar o mundo pela educação. Talvez o contato direto com o mercado de trabalho, por vezes tão cruel, o dia a dia tão desgastante do trabalhador brasileiro e quem sabe a falta de estrutura tenha apagado um pouco esse sentimento. Mas eu lhe garanto: você pode mudar o mundo; ou pelo menos o mundo do meu filho. Quem sabe mudar o mundo de meu filho seja pouco perto de tantas crianças aí fora, mas lhe garanto que, para ele e para mim, isso é tudo.
Então, caro professor, meu pedido sincero é que deixe meu filho fazer você se apaixonar por ele.
E você vai! Acredite em seu potencial. Porque ele tem muito! E principalmente saiba que eu concordo com aquele espírito juvenil que o fez escolher essa profissão. Você realmente pode mudar meu mundo!
Com todo carinho
Pais de crianças autistas.

Carta à uma mãe de filho autista


Achei esse texto muito legal, postado por uma mãe num grupo do facebook.

Querida mãe de filho autista
Talvez em suas procuras pelo google você parou aqui a procura desesperada por informações sobre o recente diagnóstico de seu filho.
Respire fundo. Respire fundo e chore se for preciso.

Se vc for como eu, eu te garanto algumas situações:
Agora, no início de tudo, vai ser DESESPERADOR. Não, não estou querendo te desanimar, mas é a realidade. Saiba que esse diagnóstico é um alívio. Um alívio pq provavelmente você se perguntou muito e sofreu muito se perguntando "o que há de errado com meu filho"? Provavelmente demorou muito até alguém te dar um diagnóstico. Agora ele chegou, mas ele acaba de gravar, como uma tatuagem, a palavra AUTISMO em SUA vida para SEMPRE.

Uma busca frenética vai te acometer. Você vai desesperadamente procurar por cura. E vai ouvir milhares de histórias na internet, de conhecidos, da novela, dos filmes. Vai pesquisar métodos, histórias, vai descobrir palavras novas como Sonrise, TEAACH, ABA. Vai procurar profissionais, quais e quantos e onde e quanto custa. Vai procurar os direitos, vai se convencer que vai ficar tudo bem, vai pensar no futuro e se isso ou isso outro. Vai se perguntar POR QUE EU? E pesquisando, pesquisando, o tempo vai passando e a poeira vai baixar.

E quando a poeira baixar eu te garanto que VAI DOER e você VAI SOFRER. Gostaria muito de te dizer que não, mas não posso.
Seu filho sonhado e os planos que você fez para ele acabaram de morrer. Você está se perguntando "e agora"? Você está comparando o desenvolvimento dele com outras crianças da mesma idade e você vai sofrer.


Chore. Chore e respire fundo.

Se a tristeza não passar, vc precisa procurar ajuda.
Lembre-se disso e cuide de você de suas outras relações: com seu conjuge, com seus outro filhos, com familiares e com amigos.
A minha tristeza se instaurou profundamente, precisando recorrer a terapia, médico e fluoxitina 20gr.
Essa tempestade vai parecer interminável, escurecida, apavorante,
Mas eu te prometo que se você souber esperar você vai ver todo esse mar agitado se acalmar.
A tempestade vai acalmar de forma que vc vai saber agradecer a cada raio que o sol emite na sua vida, no seu corpo e na sua alma.
Você vai saber reconhecer o calor e as cores do por-do-sol te serão como milagres.
Eu te garanto que a dor VAI PASSAR.

Eu te garanto que sua força não vai aumentar, vc simplesmente vai perceber que ser mãe de uma criança autista é ser mãe, no melhor sentido da palavra.
Seu filho vai continuar te amando e você a ele...com a mesma força e intensidade
Como qualquer outra criança, ele IRÁ SE DESENVOLVER. Ele IRÁ TE SURPREENDER.
Ele vai TE DIVERTIR e você vai RIR muito dele e com ele.
Ele vai aprender a se comunicar com você e você vai aprender a interpretar cada gesto e choro.
Ele vai fazer mãnha como qquer criança. Vai fazer birra e ser teimoso.
E aí você vai perceber que COMO QUALQUER MÃE, você vai precisar disciplinar, dar limites, deixar chorar, não dar atenção as birras, ensinar, educar.
Você vai aprender a não ligar para os olhares a seu redor. Ninguém tem nada a ver com essa história quando você está exercendo seu papel de mãe.

Você vai levá-lo aos lugares que vc e ele quiserem, vai brincar no parquinho e fazer compras no mercado.
Eu tenho muita coisa para te dizer mãe. Mas hoje eu queria mesmo te dizer que eu sei o que você está sentindo.

E quero te GARANTIR que essa jornada NÃO É DE SOFRIMENTO. Se ele vier é momentâneo.
Essa jornada é de ALEGRIA, AMOR E PACIÊNCIA e sabendo viver a vida...é uma jornada FELIZ!
Ser mãe de criança autista não nada mais, nada menos, do que ser
MÃE.

Autismo - Os Diferentes tipos de Autismo


Encontro com Fátima Bernardes - programa de quarta-feira, dia 16/09/2015, na íntegra sobre Autsimo

Clique e acesse: http://globoplay.globo.com/v/4471159/

Série 'Autismo' no FANTASTICO ( Todos episódios )

Era uma vez... Um sonho...
... o sonho de manter acesa a chama vibrante, intensa e colorida da infância. Um tempo marcado pelo encantamento da atmosférica onírica que rege a primeira e mais importante fase de nossas vidas. Uma época singular, rica, pessoal e intransferível..."
"Pedagogia do Amor" Gabriel Chalita

Poema dos Autistas

A ponte do amor!
Achamos esse poema muito lindo e verdadeiro e por isso estamos dividindo com vocês! Nós podemos construir essa ponte!
Construa-me uma ponte (Poema dos autistas)
Eu sei que você e eu
Nunca fomos iguais.
E eu costumava olhar para as estrelas à noite
E queria saber de qual delas eu vim.
Porque eu pareço ser parte de um outro mundo
E eu nunca saberei do que ele é feito.
A não ser que você me construa uma ponte, construa-me uma ponte,
Construa-me uma ponte de amor.
eu espero pelo dia no qual você sorrirá para mim
apenas porque perceberá que existe uma pessoa decente e inteligente
enterrada profundamente em meus olhos caleidoscópios,
pois eu tenho visto como as pessoas me olham
embora eu nada tenho feito de errado.
construa-me uma ponte, construa-me uma ponte,
e, por favor , não demore muito.
Vivendo na beira do medo,
Vozes ecoam como trovão em meus ouvidos,
Vendo como eu me escondo todo dia.
Estou apenas esperando que o medo vá embora,
Eu quero muito ser uma parte do seu mundo.
eu quero muito ser bem sucedido,
e tudo o que preciso é ter uma ponte,
uma ponte construída de mim até você,
e eu estarei junto à você para sempre,
nada poderá nos separar,
se você me construir uma ponte, uma pequena, minúscula ponte
de minha alma, para o fundo do seu coração.
Poema: Mc Kean, autista, escritor


Síndrome de Tourette em Crianças

Debate sobre síndrome de Estocolmo

SÍNDROME DE TOURETTE NO MAIS VOCÊ (ANA MARIA BRAGA)

Médico do HA fala sobre a síndrome de 'Guillain Barré'