sexta-feira, 13 de maio de 2016

Momento Saber

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O que é Disortografia ?

Distúrbio prejudica o desenvolvimento da linguagem escrita.
O transtorno específico da grafia que, geralmente, acompanha a dislexia é conhecido como disortorgrafia. É a dificuldade de aprender e desenvolver as habilidades da linguagem escrita. Segundo a fonoaudióloga Fernanda Marques, “é a alteração na planificação da linguagem escrita, causando transtorno na aprendizagem da ortografia, gramática e redação”. Os órgãos sensoriais estão intactos e devem passar por uma instrução adequada. Traçado incorreto da letra, lentidão, alteração no espaço, sujeira e falta de clareza na escrita, inteligibilidade são alguns sinais da disortografia. Muitas pessoas também se queixam de dores nas mãos ou nos braços, pois fazem força para escrever. A pessoa que sofre de disortografia tende a escrever textos curtos, a ter dificuldade no uso de coordenação e subordinação das orações, dificuldade em perceber os sinais de pontuação, falta de vontade para escrever.
Sendo a disortografia um problema na escrita, veja abaixo alguns exemplos:
– Substituição:
Exemplo: “todos” por “totos”
– Omissão:
Exemplo: “Chuva forte” por “chuva fote”
– Acréscimo de letras ou sílabas:
Exemplo: “Estranho” por “estrainho”
-Separação:
Exemplo: “Está embaixo da cama” por “Está em baixo da cama”
Ou “Caiu uma chuva” por “caiu um a chuva”
– Junção:
Exemplo: “A lua está entre as nuvens” por “Alua está entreas nuvens”
Considera-se que, até a segunda série seja comum as crianças se confundirem ortograficamente, dado que a relação com o som e a palavra escrita ainda não está dominada. Para que seja diagnosticada a disortografia, a criança não pode ter alterações intelectuais, sensoriais, neurológicas, motoras e afetivas. Esse é um transtorno funcional que afeta a forma, inteligibilidade, significado e o ritmo da escrita. Isto é, o desenho da letra não estará adequado à verdadeira escrita. A disortografia pode vir sozinha, ou seja, a pessoa lê e escreve bem, mas não consegue desenhar a letra de forma clara e limpa, como também pode aparecer junto com a dislexia. Fernanda ensina que o caderno de ortografia ajuda a trabalhar com a percepção e coordenação motora da criança e, consequentemente, a melhorar seu desempenho na escrita. Porém, pessoas com disortorgrafia necessitam atividades mais específicas e mais eficazes. É preciso intervenção fonoaudiológica, e o quanto antes para evitar o fracasso escolar.
Após uma avaliação fonoaudióloga, a criança terá um plano de tratamento para que o distúrbio não seja um vilão na aprendizagem. É importante estimular a criança com exercícios para os ombros, cotovelos, punhos, mãos e dedos, podendo fazer uso de bolas, petecas, brinquedos… Esses exercícios também poderão ser feitos através de técnicas de percepção corporal como relaxamento, prancha de equilíbrio, materiais como argila, tinta, massinha, jogos.
Fonte : http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/o-que-e-disor…/


Distúrbio do Déficit de Atenção (DDA)

O distúrbio do déficit de atenção (DDA) é caracterizado pela incapacidade da criança de prestar atenção adequadamente ou por um período de tempo adequado e por uma impulsividade inadequada para a idade, com ou sem hiperatividade.
Estima-se que o distúrbio do déficit de atenção afeta 5 a 10% de crianças em idade escolar, sendo diagnosticado mais em meninos que em meninas. Frequentemente, muitos sintomas do distúrbio do déficit de atenção são observados antes dos 4 anos e invariavelmente antes dos 7 anos, mas eles podem não interferir de modo importante até a época do ensino médio.
Geralmente, o distúrbio do déficit de atenção é hereditário. As pesquisas recentes indicam que ele é causado por anomalias dos neurotransmissores (substâncias que transmitem os impulsos nervosos no interior do cérebro). O distúrbio do déficit de atenção é frequentemente acentuado pelo ambiente familiar ou escolar.
Sintomas do distúrbio do déficit de atenção
O DDA é basicamente um problema de manutenção da atenção e da concentração e de persistência nas tarefas. Uma criança com DDA também pode ser impulsiva e hiperativa. Muitas crianças em idade pré-escolar que o apresentam são ansiosas, apresentam problemas de comunicação e de interação e comportam-se inadequadamente. Aproximadamente 20% das crianças com distúrbio do déficit de atenção apresentam problemas de aprendizado e aproximadamente 90% apresentam problemas escolares. Cerca de 40% apresentam depressão, ansiedade e rebeldia ao chegarem à adolescência. Aproximadamente 60% das crianças menores apresentam problemas (p.ex., episódios de mau humor) e a maioria das crianças maiores apresentam uma baixa tolerância à frustração. Embora a impulsividade e a hiperatividade tendam a diminuir com a idade, a desatenção e os sintomas relacionados podem perdurar até a vida adulta.
Diagnóstico do distúrbio do déficit de atenção
O diagnóstico do distúrbio do déficit de atenção normalmente exige que a criança apresente pelo menos 8 dos 14 sintomas seguintes:
Esfrega as mãos ou os pés com frequência ou fica se contorcendo na cadeira (agitação);
Apresenta dificuldade para permanecer sentada quando lhe é exigido;
Distrai-se facilmente com estímulos externos;
Apresenta dificuldade para esperar a sua vez em jogos ou situações de grupo;
Frequentemente, deixa escapar impulsivamente as respostas antes que as perguntas sejam concluídas;
Apresenta dificuldade para seguir instruções de outros, mesmo quando ela as compreende e não tenta contrariá-las;
Apresenta dificuldade para manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas;
Frequentemente passa de uma tarefa incompleta a outra;
Apresenta dificuldade para brincar tranquilamente;
Frequentemente ela fala excessivamente;
Frequentemente ela interrompe ou incomoda os outros;
Frequentemente ela parece não escutar o que está sendo dito;
Frequentemente ela perde as coisas necessárias para tarefas ou atividades na escola ou em casa;
Frequentemente ela se envolve em atividades físicas perigosas sem levar em consideração as possíveis consequências.
Tratamento & Prognóstico do DDA
Os medicamentos psicoestimulantes são o tratamento mais eficaz. A terapia comportamental realizada por um psicólogo infantil é geralmente combinada ao tratamento medicamentoso. Geralmente são necessárias estruturas, rotinas e técnicas adaptadas para cada circunstância. O tratamento medicamentoso pode ser suficiente para resolver o distúrbio em crianças que não são muito agressivas e vêm de um ambiente familiar estável.
O metilfenidato (Ritalina®) é a droga mais prescrita. Ela demonstrou ser mais eficaz que os antidepressivos, a cafeína e outros psicoestimulantes e que produz menos efeitos colaterais que a dextroanfetamina. Os efeitos colaterais do metilfenidato são distúrbios do sono (p.ex., insônia), falta de apetite, depressão ou tristeza, dores de cabeça, dores de estômago e hipertensão arterial. Quando tomado em doses elevadas e durante um longo tempo, o metilfenidato pode retardar o crescimento.
As crianças com DDA geralmente não superam suas dificuldades. Os problemas que se manifestam ou persistem na adolescência e na vida adulta incluem o fracasso nos estudos, baixa autoestima, ansiedade, depressão e dificuldade para ter um comportamento social adequado. Os indivíduos com DDA parecem lidar melhor com o trabalho do que com os estudos. Quando não tratado, o risco de uso abusivo de álcool ou de drogas ou o risco de suicídio são mais elevados entre as pessoas com este distúrbio que na população em geral.
Fonte : http://www.medclick.com.br/…/disturbio-do-deficit-de-atenc…/

Anusia o que é ? 
Anusia é o distúrbio funcional entre o equilíbrio do sistema piramidal que localiza-se no lobo temporal com os núcleos da base(audição e cerebelo). Tem dificuldade em adquirir ritmo, tendo com isso dificuldade na aquisição da leitura,

O que é Dislalia ?

Dislalia é a troca de letras, mas entende-se o sentido.
Esse distúrbio na fala é o que encontramos no personagem da Turma da Mônica
Você conhece algum portador de Dislalia? Pode-se dizer que o mais famoso deles é o personagem de Maurício de Sousa, o Cebolinha, conhecido por trocar a letra “R” por “L”, além de roubar o coelhinho da Mônica. Esse é um caso clássico de Dislalia, um distúrbio de fala, caracterizado pela dificuldade em articular as palavras e pela má pronunciação, seja omitindo, acrescentando, trocando ou distorcendo os fonemas. Podemos citar alguns casos: a troca de “bola” por “póla”; de “porta” por “poita”; de “preto” por “peto”; de “tomei” por “omei”; de “barata” por “balata”; de “atlântico” por “atelântico”. Outro exemplo comum envolve a pronuncia do “K” e do “G”: “ato” ao invés de “gato”; “ma a o” no lugar de “macaco”. As trocas mais comuns são:
– P por B;
– F por V;
– T por D;
– R por L;
– F por S;
– J por Z;
– X por S.
Até os quatro anos, o erro em pronunciar as palavras é considerado normal, mas, após essa idade, continuar falando mal pode acarretar sérios problemas, inclusive na escrita. Uma opção é fazer o trabalho preventivo à alfabetização, evitando dificuldades escolares. Possivelmente ocorra a estimulação do distúrbio caso a criança use chupeta, mame mamadeira ou chupe dedo por tempo prolongado, causando flacidez muscular e postura indevida da língua.
Vale ressaltar algumas dicas para não ajudar a desenvolver esse distúrbio. Em muitos casos, os tios, avós, pais, enfim, acham graça quando a criança fala de forma errada como “biito” (bonito), “tebisão” (televisão), “Tota-Tola” (Coca-cola)… Mas é importante não achar fofo e sempre corrigi-la. Falar certo diante da criança, para que ela cresça sabendo e se habituando ao correto. O professor deve articular bem a palavra, fazendo com que os fonemas estejam claros. Ao perceber em sala de aula que um determinado aluno não está pronunciando bem, deve procurar os pais e comunicá-los. E, como a fala é um ato motor elaborado, troque informações com os professores de educação física, que observam melhor o desenvolvimento psicomotor do aluno. O professor deve tomar muito cuidado na hora da correção, para o aluno não se sentir inferiorizado, por isso a necessidade e importância do fonoaudiólogo no tratamento.
A Dislalia está subdividida em quatro tipos:
– Evolutiva: considerada normal em crianças e corrigida gradativamente durante o desenvolvimento;
– Funcional: quando ocorre a substituição ou eliminação das letras durante a fala e/ou distorção do som;
– Audiógena: acontece em indivíduos com deficiência auditiva, pois não consegue imitar os sons.
– Orgânica: ocorre em casos de lesão no encéfalo, o que impossibilita a pronuncia correta, ou quando há alteração na boca.
Cada caso exige um procedimento particular para o tratamento da dislalia, mas o trabalho do fonoaudiólogo sobre a falha e dificuldade é indiscutível. A criança será trabalhada e estimulada para desenvolver algumas competências como a sensação e a capacidade de sentir os sons; percepção, ou seja, a aptidão para reconhecer o som; e a elaboração, que é a capacidade de reflexão sobre os sons percebidos. A partir daí, falamos da autoconfiança, bom relacionamento, crescimento pessoal… Acredite! A dislalia tem tratamento, e, para isso, uma equipe interdisciplinar de profissionais baseado em psicopedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo entre outros, tem muita importância para o resultado positivo.


Problemas relacionados á fala
Dadilalia é fala muito lenta. Apresenta-se em quadros funcionais do Sistema Nervoso, associados à deficiência mental ou a quadros de distúrbio funcional sem deficiência (nas dificuldades de desenvolvimento – hiperatividade).
I- Disfasia é uma perturbação da linguagem, associada a uma lesão cerebral, que consiste na má coordenação das palavras é fala atrapalhada, onde o ritmo é prejudicado. O fonema é pronunciado de forma truncada, sem compreender o sentido.




O que é Afasia ?

Afasia é perda parcial ou total da capacidade de linguagem, de causa neurológica central decorrentes de AVC(Acidente Vascular Central), lesões nas áreas da fala e linguagem. Só se tem afasia quando há comprometimento do hemisfério cerebral esquerdo,pois a área da linguagem encontra-se somente no lado esquerdo. Afasia motora de Brockat (não consegue falar porém escreve).Afasia de compreensão (consegue falar a palavra mas não lhe atribui um sentido, um significado).Afasia de expressão de Wernes (a palavra está no registro mas não consegue articulá-la).


Hiperlexia é uma condição de desenvolvimento relacionada ao autismo
As principais características da hiperlexia são a capacidade precoce para leitura, dificuldade no processamento da linguagem oral e um comportamento social atípico.
Desenvolvimento
Por volta dos 18 aos 24 meses as crianças hiperléxicas já são capazes de identificar letras e números. Em torno dos três anos já conseguem unir as letras e ler. Geralmente, quando uma criança consegue ler antes dos 5 anos de idade sem ter recebido lições, isso indica hiperlexia. Durante os primeiros processos de sociabilização, os hiperléxicos não se integram. As outras crianças copiam comportamentos uns dos outros e assim aprendem a conversar, interagir. Essa característica é muito típica do autismo. Crianças que são desde pequeninas atraídas por abstrações - letras, palavras, frases - têm que ser necessariamente muito inteligentes, mas nem sempre serão extrovertidas (quanto a copiarem comportamentos, isso acontecerá, porque estarão observando antes de considerar essa atitude específica uma coisa razoável).
Outras características
Leitura compulsiva:a hiperlexia faz com que seus portadores leiam tudo o que tem forma de letra e que apareça na sua frente.
Apego à rotina: outra característica típica do autismo. Os hiperléxicos não gostam de atividades planejadas de última hora e não se sentem confortáveis diante de acontecimentos inesperados. Não gostam de mudanças nas rotinas, apreciam que tudo seja sempre feito da mesma maneira.
Alheamento à realidade: muitos hiperléxicos são, de forma errada, diagnosticados como portadores de TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade), pois têm grande dificuldade de prestar atenção e não ficam parados por muito tempo. Por outro lado, quando algo chama-lhes a atenção de verdade, são capazes de esquecer do mundo e ligarem-se apenas àquilo. São ansiosos e, muitas vezes, por demais sonhadores.
Tratamento
Crianças hiperléxicas costumam ser muito inteligentes, ou no mínimo com inteligência normal. A chave para desenvolver uma criança hiperléxica é basicamente desenvolver sua capacidade de leitura. É importante o tratamento com psicólogos, médicos, fonoaudiólogos. Os sintomas de autismo podem ser bastante minimizados. Muito pode ser feito, mas é necessário que os pais e profissionais estejam sempre bem informados e atualizados quanto ao problema.

Você sabe ou já ouviu falar em Limitrofia?
Limitrofia: Anomalia do sistema nervoso causada por anoxia perinatal ou síndromes não identificadas. Caracteriza-se por dificuldades de concentração, falta de equilíbrio e/ou coordenação motora, problemas de articulação para fala e dificuldades na aquisição de leitura. Há também uma certa alienação, por vezes o indivíduo parece se bastar a si mesmo, não se relaciona com colegas, brinca sozinho e tem dificuldades em expressar-se.

Minha matéria sobre Mundo Asperger

Decifrando o Asperger ..... Que mundo é esse ?

Para sua compreensão: o Autista “vive no seu próprio mundo”
e o Asperger “vive no nosso mundo ao seu próprio modo”.

by Ericka Vanessa

Se você desconhece a Síndrome de Asperger, deve estar se perguntando o que é isso? E se você já ouviu falar e principalmente sobre Autismo, vai se interessar em ler esta matéria.
E você que conhece a Síndrome de Asperger, mesmo assim não vai deixar de ler.
Autismo e Síndrome de Asperger são entidades diagnósticas em uma família de transtornos de neurodesenvolvimento nos quais ocorre uma ruptura nos processos fundamentais de socialização, comunicação e aprendizado. Esses transtornos são coletivamente conhecidos como transtornos invasivos de desenvolvimento, conhecidos como TEA.
Esse grupo de condições está entre os transtornos de desenvolvimento mais comuns, afetando aproximadamente 1 em cada 200 indivíduos.
Eles estão também entre os com maior carga genética entre os transtornos de desenvolvimento, com riscos de recorrência entre familiares da ordem de 2 a 15% se for adotada uma definição mais ampla de critério diagnóstico.
Em 2013, o DSM-V removeu a síndrome como um diagnóstico separado, considerando-a como um tipo de autismo de grau mais leve.
Os déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, como autismo atualmente ou por história prévia”, de acordo com o DSM-V.
As causas do Asperger assim como as causas do Autismo ainda não são conhecidas, mas é uma das mais suaves dos transtornos invasivos do desenvolvimento do espectro do autismo. Outros transtornos do espectro podem levar o risco de retardo mental, já a síndrome de Asperger, não.
Alerta para os pais, nunca se culpem que seus filhos sejam portadores desta síndrome, por falta de carinho, atenção, maneira de serem educados ou que tenham sido privados de amor, a causa não é emocional, sim de ordem genética ou alguns casos podem estar relacionados à exposição a substâncias tóxicas, teratógenos, problemas com a gravidez ou parto,  infecções pré-natais, influências ambientais podem atuar juntos para modificar ou potencialmente aumentar a severidade do defeito genético subjacente, nem sempre é de ordem hereditária, mas poderá existir um componente genético com um dos pais, onde com certa frequência é o pai que apresenta um quadro completo de Síndrome de Asperger, onde se há história de autismo em parentes próximos. O quadro clínico que se apresenta, está influenciado por muitos fatores, incluindo o fator genético, mas na maioria dos casos não existe uma única causa identificável.
O diagnóstico precoce é muito valioso.
As crianças que apresentam a Síndrome de Asperger são excepcionalmente inteligentes, talentosas tendem a ter bom vocabulário e habilidade com a gramática ou especializada em uma determinada área, como a música e matemática.
Poderão apresentar movimentos desajeitados ou constrangedor, mantém rotinas e rituais obsessivos, apresenta grande sensibilidade a informação sensorial, como luz, som, textura e gosto, dificuldade em interagir socialmente, comunicação comprometida.
Indivíduos com Síndrome de Asperger geralmente se intitulam como aspies, com auxilio da internet na vida deles, os indivíduos autistas se comunicam e comemoram a diversidade entre si de uma forma que não era possível anteriormente devido à sua raridade e dispersão geográfica.
Com isso, hoje existe uma subcultura dos aspies, onde sites e redes sociais, como o Wrong Planet fizeram com que pessoas com Asperger possam se conectar.
Alguns pesquisadores têm argumentado que a Asperger deveria ser vista como uma forma cognitiva distinta, não um distúrbio ou deficiência, e deveria ser removida do Diagnóstico e Estatístico de Transtornos, assim como a homossexualidade.
Ainda não se conhece a cura definitiva para o transtorno do espectro do autismo. Da mesma forma não existe um padrão de tratamento que possa ser aplicado em todos os portadores do distúrbio. Cada paciente exige um tipo de acompanhamento específico e individualizado que exige a participação dos pais, dos familiares e de uma equipe profissional multidisciplinar visando à reabilitação global do paciente. O uso de medicamentos só é indicado quando surgem complicações e comorbidades (significa a ocorrência de mais de um problema ao mesmo tempo).