sábado, 11 de novembro de 2017


Como diferenciar Transtorno de Aprendizagem de Dificuldade de Aprendizagem?

Muitas pessoas possuem dúvidas no tocante a diferenciação entre dois tópicos que costumam se confundir:
1 – Transtorno de Aprendizagem;
2 – Dificuldade de Aprendizagem.
Talvez esta seja também sua dúvida aí do outro lado, não é verdade? Que tal então aprendermos a diferenciar estes conceitos que prescrevem duas situações distintas?

Aprendizagem envolve muitas variáveis

Antes de falarmos sobre Transtorno e Dificuldade de Aprendizagem, é preciso levar em conta que a aprendizagem envolve muitas variáveis e aspectos, como questões sociais, biológicas, cognitivas, entre outras.

Diagnosticando a Dificuldade de Aprendizagem

O primeiro viés a se levar em conta no que tange a Dificuldade de Aprendizagem é a importância da multidisciplinaridade integrada. Ou seja, quando nos referimos à Dificuldade de Aprendizagem, estamos falando sobre um ser que possui uma maneira diferente de aprender.
Se trata de um obstáculo, uma barreira, um sintoma, que pode ser de origem tanto cultural quanto cognitiva ou até mesmo emocional. É essencial que o diagnóstico seja feito o quanto antes, uma vez que há consequências em longo prazo.
É interessante frisarmos que a maior parte destes problemas de Dificuldade de Aprendizagempodem ser resolvidos no ambiente escolar, haja vista que se tratam, de questões psicopedagógicas.

Diagnosticando o Distúrbio de Aprendizagem

Nas palavras do Dr Vitor da Fonseca, o Distúrbio de Aprendizagem está ligado a “um grupo de dificuldades pontuais e específicas, caracterizadas pela presença de uma disfunção neurológica”.
Neste caso, estamos lidando com uma questão de neurônios, de conexão. O cérebro nestes casos funciona de forma diferente, pois, mesmo sem apresentar desfavorecimento físico, social ou emocional, os portadores do distúrbio de aprendizagem demonstram dificuldade em adquirir o conhecimento da teoria de determinadas matérias.
Isso não significa que ela seja incapaz, uma vez que este quadro é reversível, necessitando para isso métodos diferenciados de ensino adequados à singularidade de cada caso.
Ficou mais fácil diferenciar as duas situações? Dúvidas? Faça sua pergunta!

Fonte : https://neurosaber.com.br com Dr. Clay Brites

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