O Esporte e a Capoeira na vida de pessoas com
necessidades especiais
Que esporte é essencial à saúde isso sabemos,
o que deveria ter maior divulgação é o esporte na vida de crianças e adultos
com necessidades especiais.
Sabemos
que esporte melhora a condição cardiovascular dos praticantes, aprimora a
força, a agilidade, a coordenação motora, o equilíbrio e o repertório motor. No
aspecto social, o esporte proporciona a oportunidade de sociabilização entre
pessoas com e sem deficiências, além de torná-lo mais independente no seu dia a
dia. Isso sem levar em conta a percepção que a sociedade passa a ter das
pessoas com deficiência, acreditando nas suas inúmeras potencialidades.
No
aspecto psicológico, o esporte melhora a autoconfiança e a autoestima,
tornando-as mais otimistas e seguras para alcançarem seus objetivos. “O esporte
é muito importante para o sentimento de que tudo é possível dentro das minhas
limitações e adaptações para execução daquilo que desejo fazer ou praticar”,
explica Ademir Cruz de Almeida, presidente da ABDF (Associação Brasileira de
Desportos para Deficientes Físicos) e da WAFF Site externo (World Amputee Football
Federation).
Os especialistas recomendam a
prática do esporte de uma maneira equilibrada, respeitando as capacidades e as
habilidades motoras de cada criança.
Pessoas com necessidades
especiais demonstram uma melhora significativa com esporte, devemos incentivar e
iniciar nossas crianças com necessidades a esportes como equitação, natação,
dentre outros capoeira, talvez você nunca deva ter imaginado uma criança com
paralisia cerebral jogar capoeira. Pois saiba isso é extremamente possível, há
uma grande motivação na coordenação motora das pessoas e com carinho, respeito,
dedicação e amor tudo é possível.
Você sabia, que com os
pacientes que usam cadeira de rodas são feitos atividades de alongamento da
coluna e relaxamento muscular.
Crianças com paralisia cerebral
interagem com a música e os que utilizam prótese foram iniciados em movimentos
básicos da capoeira, como o aú (estrelinha), o agachamento e a ginga.
A
capoeira inclusiva é feita com pessoas cegas, surdas, com hidrocefalia,
paralisia cerebral, déficit de aprendizagem e com idosos. “Queremos quebrar
preconceitos, enfrentar as barreiras que essas pessoas encontram. Estimular uma
cultura de paz. Esse projeto já foi levado para universidades, foi motivo de
cursos, fóruns e palestras”. A capoeira estimula as crianças a vencerem seus
próprios limites. Eraldo diz que, por onde anda, forma multiplicadores para que
trabalhem a inclusão dentro das escolas. (extraído
do site http://www.palmares.gov.br/?p=3001&lang=es)
By Ericka Vanessa
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