terça-feira, 3 de maio de 2016

Esporte e sua importância

O Esporte e a Capoeira na vida de pessoas com necessidades especiais

Que esporte é essencial à saúde isso sabemos, o que deveria ter maior divulgação é o esporte na vida de crianças e adultos com necessidades especiais.
Sabemos que esporte melhora a condição cardiovascular dos praticantes, aprimora a força, a agilidade, a coordenação motora, o equilíbrio e o repertório motor. No aspecto social, o esporte proporciona a oportunidade de sociabilização entre pessoas com e sem deficiências, além de torná-lo mais independente no seu dia a dia. Isso sem levar em conta a percepção que a sociedade passa a ter das pessoas com deficiência, acreditando nas suas inúmeras potencialidades.
No aspecto psicológico, o esporte melhora a autoconfiança e a autoestima, tornando-as mais otimistas e seguras para alcançarem seus objetivos. “O esporte é muito importante para o sentimento de que tudo é possível dentro das minhas limitações e adaptações para execução daquilo que desejo fazer ou praticar”, explica Ademir Cruz de Almeida, presidente da ABDF (Associação Brasileira de Desportos para Deficientes Físicos) e da WAFF Site externo (World Amputee Football Federation).
Os especialistas recomendam a prática do esporte de uma maneira equilibrada, respeitando as capacidades e as habilidades motoras de cada criança.
Pessoas com necessidades especiais demonstram uma melhora significativa com esporte, devemos incentivar e iniciar nossas crianças com necessidades a esportes como equitação, natação, dentre outros capoeira, talvez você nunca deva ter imaginado uma criança com paralisia cerebral jogar capoeira. Pois saiba isso é extremamente possível, há uma grande motivação na coordenação motora das pessoas e com carinho, respeito, dedicação e amor tudo é possível.
Você sabia, que com os pacientes que usam cadeira de rodas são feitos atividades de alongamento da coluna e relaxamento muscular.
Crianças com paralisia cerebral interagem com a música e os que utilizam prótese foram iniciados em movimentos básicos da capoeira, como o aú (estrelinha), o agachamento e a ginga.
A capoeira inclusiva é feita com pessoas cegas, surdas, com hidrocefalia, paralisia cerebral, déficit de aprendizagem e com idosos. “Queremos quebrar preconceitos, enfrentar as barreiras que essas pessoas encontram. Estimular uma cultura de paz. Esse projeto já foi levado para universidades, foi motivo de cursos, fóruns e palestras”. A capoeira estimula as crianças a vencerem seus próprios limites. Eraldo diz que, por onde anda, forma multiplicadores para que trabalhem a inclusão dentro das escolas. (extraído do site http://www.palmares.gov.br/?p=3001&lang=es)

By Ericka Vanessa





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